Amados irmãos,

  Há algum tempo, recebi um e_mail de uma irmã, pedindo esclarecimentos sobre o "Dia das Bruxas"(Halloween em inglês). Como o que nós brasileiros temos são apenas impressões dessa prática, de origem estrangeira, então, resolvi procurar informações mais precisas em uma fonte compatível. Ainda, como a maior influência do Halloween me pareceu vir dos EUA, foi de lá que busquei maiores esclarecimentos.

  As informações foram conseguidas de dois artigos de um americano, o irmão Dennis Hupert, pastor da Igreja New Life Communit. Juntamente ao e_mail, abaixo, compartilho com os irmãos, os próprios artigos traduzidos em sua íntegra, sob o título "A História do Halloween - Não é, provavelmente, o que você pensa".

  Irmãos, escrevo não a néscios, mas aos que desejam se alimentar de informações úteis para edificação própria, e sejam, ainda, capazes de admoestar outros, produzindo bons frutos de ensinamento, sendo aqueles que têm cumprido os mandamentos:

  "E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda a criatura".(MARCOS 16:15)

  "Portanto ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho e do espírito Santo;" (MATEUS 28:19)

  Permitam-me, também, antes dos artigos, compartilhar a primeira resposta que mandei para a irmã do e_mail.

  Finalmente, é claro que, se mesmo para os crentes americanos, o Halloween, uma prática tão popular entre seu povo, tem se tornado um grande desafio, penso que muitos de nós terão seu particular conceito a respeito do assunto e adotarão maneiras de agir diversificadas. Mesmo assim, sigamos para o alvo, sabendo que devemos ter um único propósito: a santidade. Portanto, guardemo-nos do maligno, como O Senhor Jesus nos adverte: "Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa." (APOCALIPSE 3:11).

  Adicionalmente, exorto-vos, sempre, a adotarem o verdadeiro procedimento na busca do conhecimento:

"Examinai tudo. Retende o bem". (I Tessalonicenses 5:21)

Missionário Ricardo.

Texto em resposta ao e_mail.

  Irmã,

  Primeiramente, gostaria de embasar todo este estudo a respeito do "Halloween" na Verdade. A Palavra de Deus é a Verdade e, para isso, estarei citando, agora, e comentado alguns versículos da Bíblia, que nos advertem em que devemos crer e praticar.

  Após isto, apresento um RESUMO traduzido de dois artigos escritos por um pastor americano. O motivo que me levou a pesquisar, com os irmãos americanos, é que esta festa pagã é popularmente praticada nos EUA. Como nosso país é bastante influenciado pela cultura americana, infelizmente foi importada esta prática pagã.

  Comecemos com o que diz a Palavra de nosso Deus a respeito dos assuntos correlacionados:

  Agora, gostaríamos de lembrar que o maligno é o pai da mentira e homicida. E como tal mentiroso, jamais ele chagará para alguém, dizendo: "- Eu sou o diabo e vim para te matar!" Isto é impossível, pois não há verdade nele, como disse o Mestre Jesus:

  VÓS TENDES POR PAI O DIABO, E QUEREIS SATISFAZER OS DESEJOS DE VOSSO PAI; ELE É HOMICIDA DESDE O PRINCÍPIO, E NUNCA SE FIRMOU NA VERDADE, PORQUE NELE NÃO HÁ VERDADE; QUANDO ELE PROFERE MENTIRA, FALA DO QUE LHE É PRÓPRIO; PORQUE É MENTIROSO, E PAI DA MENTIRA. (JOÃO 8:44)

  O que quero dizer, com isso, é que o diabo vai tentando e convencendo as pessoas, que práticas contrárias a vontade de Deus, expressamente pregadas e registradas em sua Palavra, sejam praticadas pelas mesmas. Muitos, que caem em tentações, podem dizer: "Foi de repente!". Mas, se analisassem melhor os seus corações, reconheceriam que o adultério, a mentira, o vício, a separação conjugal, o homicídio ou outro qualquer pecado foram ardilosamente e cuidadosamente trabalhados pelo inimigo que, ao longo de algum tempo, insistiu nas tentações, enganou a pessoa que o caso dela era diferente e ela acabou caindo. Assim, quando uma pessoa, que não vigiou, perceber, ela já pode estar completamente envolvida e praticando o mal com a maior "naturalidade", talvez até, com menos temor a Deus do que alguns não-convertidos. Digo isso, porque tem sido grande o número de pessoas desviadas, as quais têm cruzado o meu caminho e tenho tido a oportunidade de pregar o arrependimento e o retorno a Cristo. Da mesma forma, fazer com que crianças e mesmo adultos se vistam com roupas de bruxos, figuras que fazem lembrar os demônios, esqueletos e outras vestes que lembrem os servos do diabo ou a morte é uma maneira maligna de envolver, perverter e fazer com que o mal venha a parecer "bonitinho".

  Vejamos por outro lado, num dia os pais da criança procuram ao seu pastor e solicitam que a mesma seja apresentada a Deus no altar, juntamente com a oração de todos os irmãos da congregação. Então, passado um tempo, ela cresce um pouquinho e passa a participar do "Dia das Bruxas". Em palavras simples, ela agora retorna a ser apresentada, mas não somente ao mundo, como também a Deus, adornada com vestes que fazem alusão e exaltação ao mal e ao diabo. Misericórdia! Arrependei-vos e:

  INSTRUI O MENINO NO CAMINHO EM QUE DEVE ANDAR, E ATÉ QUANDO ENVELHECER NÃO SE DESVIARÁ DELE. (PROVÉRBIOS 22:6)

  Vejamos, também, qual é o templo do Espírito Santo:

  OU NÃO SABEIS QUE O VOSSO CORPO É O TEMPLO DO ESPÍRITO SANTO, QUE HABITA EM VÓS, PROVENIENTE DE DEUS, E QUE NÃO SOIS DE VÓS MESMOS? (I CORÍNTIOS 6:19)

  GUARDA O BOM DEPÓSITO PELO ESPÍRITO SANTO QUE HABITA EM NÓS. (II TIMÓTEO 1:14)

  Na realidade, o diabo quer que os filhos de Deus se prostituam. E você poderia perguntar: -Como é, Missionário?

  Explicarei... Seguir ao "deus" da luxúria, vender o corpo em favor de dinheiro, ter relações sexuais desenfreadamente em troca de prazeres, são práticas as quais todos a uma concordam em dizer: -É prostituição!

  Mas, para Deus, nosso Senhor, seguir, ou seja, ir após outros "deuses" é prostituição também, como podemos ler:

  E SUCEDEU QUE, QUANDO GIDEÃO FALECEU, OS FILHOS DE IRAEL SE TORNARAM, E SE PROSTITUÍRAM APÓS DOS BAALINS; E PUSERAM A BAAL-BERITE POR dEUS. (JUÍZES 8:33)

  Consequentemente, vestirem-se e adornarem-se de figuras que fazem alusão e exaltação aos demônios, com fantasias que os tornam, para as crianças e adultos sem entendimento, em ídolos malignos, é fazerem de si mesmos altares de engrandecimento do mal.

  Vejamos o que a Palavra diz a respeito daqueles que prostituem-se:

  OS MANJARES SÃO PARA O VENTRE E O VENTRE PARA OS MANJARES; DEUS, PORÉM, ANIQUILARÁ, TANTO UM COMO OS OUTROS. MAS O CORPO NÃO É PARA A PROSTITUIÇÃO, SENÃO PARA O SENHOR, E O SENHOR PARA O CORPO. (I CORÍNTIOS 6:13)

  NÃO SABEIS VÓS QUE OS VOSSO CORPOS SÃO MEMBROS DE CRISTO? TOMAREI POIS OS MENBROS DE CRISTO E FA-LOS-EI MEMBROS DE UMA MERETRIZ? NÃO, POR CERTO.
(I CORÍNTIOS 6:15)

  FUGI DA PROSTITUIÇÃO. TODO O PECADO QUE O HOMEM COMETE É FORA DO CORPO; MAS O QUE SE PROSTITUI PECA CONTRA O SEU PRÓPRIO CORPO. (I CORÍNTIOS 6:18)

  PORQUE FOSTES COMPRADOS POR BOM PREÇO; GLORIFICAI POIS A DEUS EM VOSSO CORPO, E NO VOSSO ESPÍRITO, OS QUAIS PERTENCEM A DEUS. (I CORÍNTIOS 6:20)

  ROGO-VOS POIS, IRMÃOS, PELA COMPAIXÃO DE DEUS, QUE APRESENTEIS OS VOSSOS CORPOS EM SACRIFÍCIO VIVO, SANTO E AGRADÁVEL A DEUS, QUE É O VOSSO CULTO RACIONAL. (ROMANOS 12:1)

  (Seguem, abaixo, os dois artigos traduzidos)...

A História do Halloween - Não é, Provavelmente, o que Você Pensa

Por Dennis Rupert, pastor da Igreja New Life Community da cidade de Stafford nos EUA.

Vide o site na Internet: http://www.new-life.net/halowen1.htm

   E sou especialmente grato ao estudioso de folclore W.J. Bethancourt III, por trazer, inicialmente, esta história à minha atenção. Eu tenho confirmado suas pesquisas pelo meu próprio e limitado estudo e recomendo, altamente, o site dele, como um primeiro lugar para observar alguma informação sobre as práticas do Halloween (History of Halloween : Myths, Monsters and Devils).

  Em 31 de Outubro, você verá, provavelmente - principalmente nos EUA - bruxas, fantasmas, duendes, esqueletos, demônios e outros caracteres malignos que batem a sua porta e dizem: "fraude ou banquete"; e esperarão de você um banquete ou você será fraudado. Haverá festas onde as crianças (e mesmo os adultos) pescam por maçãs, referem-se a fortunas ou vão pelas casas mal assombradas. Haverá decorações dos jaque-o-lanternas⁽¹⁾, das bruxas em vassouras e de gatos pretos. É o único dia do ano, em que nós damos o alimento livremente aos desconhecidos e indicamos vegetais esculpidos em nossos pátios de entrada cobertos... Quando você realmente pensa sobre isto, o 31 de Outubro torna-se num dia muito estranho... Onde nós começamos esta celebração denominada Halloween?

  A Conexão Céltica

  A celebração moderna do Halloween é um descendente MUITO distante do antigo festival do fogo Celta, o chamado Samhain. (A palavra é pronunciada "sow-en" que rima com vôo, porque o "mh" no meio de uma palavra Irlandesa tem um som de "u"). Era o maior e mais significativo feriado do ano Celta. Os Celtas (pronuncia-se "Kelts" em inglês) viveram há mais de 2.000 anos atrás, em uma região, a qual é agora a Grã-Bretanha, Irlanda e França. Seu ano novo começava em 1^o de novembro. As lendas célticas contam-nos que, nesta noite, todos os fogos de lareiras na Irlanda foram extintos e iluminaram-se novamente, então, do fogo central dos Druidas em Tlachtga, 12 milhas do monte real de Tara. (Os Druidas eram a classe instruída entre o Celtas. Eram os sacerdotes religiosos, que agiram também como juizes, legisladores, poetas, acadêmicos e cientistas). Sobre tal fogueira sagrada, os Druidas queimavam animais e colheitas. O extinguir dos fogos das lareiras simbolizou a "metade escura" do ano. O reacender do fogo Druida era simbólico do retorno da vida, que era esperado na primavera.

  No sistema Céltico de crença, momentos decisivos, tal como o tempo entre um dia e o próximo, a reunião de mar e margem ou a mudança de um ano ao próximo, eram vistos como tempos mágicos. A mudança de ano era o mais poderoso destes tempos. Esse seria o tempo, quando o "véu entre os mundos" estaria em seu estado mais fino e os mortos poderiam se comunicar com os vivos.

  A festa de Samhain é descrita por MacCane como a ordem suspensa. "Durante este intervalo, a ordem normal do universo seria suspensa, as barreiras entre o natural e o sobrenatural, temporariamente, são retiradas, as mentiras de sidh abrem e todos os seres divinos e os espíritos dos mortos movem-se livremente entre os homens e interferem, às vezes, violentamente, em seus negócios." (Mitologia Céltica, p. 127).

  Os Celtas acreditavam que, quando as pessoas morriam, elas iriam para uma terra de juventude eterna e felicidade chamada de Tir nan Og. Eles não tinham o conceito de céu e inferno que a igreja Cristã, mais tarde, trouxe à terra. Os mortos, às vezes, eram cridos estarem morando com o Povo Duende, que teria vivido nas numerosas muralhas ou sidhe (pronuncia em inglês: O "shee"), as quais cortavam as terras irlandesas e escocesas.

  Os Celtas não possuíam, na realidade, demônios e diabos em seu sistema de crença. Alguns cristãos descrevem o Halloween , como um festival em que os Celtas sacrificavam seres humanos ao diabo ou a algum deus mal e demoníaco da morte. Isto não é preciso. Os Celtas acreditavam em deuses, gigantes, monstros, bruxas, espíritos e nos duendes, mas estes não eram considerados maus, assim como tão perigosos. As fadas, por exemplo, eram consideradas, freqüentemente, hostis e ameaçadoras aos seres humanos, porque eram vistas como sendo ressentidas dos homens, por tomarem posse de suas terras. Nesta noite de Samhain, as fadas, às vezes, enganariam aos seres humanos para adentrarem e tornarem-se perdidos nos montes das fadas, onde ficariam presos para sempre.

  A tradição folclórica popular conta-nos algumas práticas de misticismo associado com a Samhain. Entre as mais comuns, estavam as práticas místicas que tratavam do casamento, do tempo e das próximas fortunas durante o ano. Estas eram executadas, através de métodos, tais como: a "brincadeira da maçã" e o descascar de maçã. A "brincadeira da maçã" era uma prática mística destinada ao casamento. A primeira pessoa a morder uma maçã seria o primeiro a casar no próximo ano - como o moderno arremesso do buquê da noiva em casamentos. O descascar de maçã era uma prática mística, para ver o quanto longa seria a vida de uma pessoa. Quanto mais longa a casca intacta de maçã, mais longo destino teria uma vida. Na Escócia, as pessoas colocavam pedras ou nozes nas cinzas da lareira, antes de recolherem-se para a noite. Qualquer um cuja pedra tenha sido perturbada durante a noite, era dito ser destinado a morrer durante o ano seguinte.

  Ensino cristão incorreto sobre o Halloween (Dia das Bruxas)

  Você, freqüentemente, lerá na literatura publicada por organizações cristãs, (tal como os compêndios e os livros cômicos do editor Jack Chick), que "Samhain era o Deus Céltico dos Mortos, adorado pelos Druidas com sacrifícios sangrentos terríveis no Dia das Bruxas." O Chick aborda esta fantasia num compêndio chamado "The Trick (A Fraude)" e num livro cômico de tamanho natural chamado "Spellbound? ", mostrado no texto original do site em inglês.

   Seus escritos descrevem Druidas maus, indo de castelo em castelo, de porta em porta, procurando princesas virgens para estupro e para sacrifício, partindo abóboras esculpidas iluminadas por velas ("feitas de gordura humana!") para aqueles que cooperaram e organizando assassinatos demoníacos, para os que se recusaram a dar-lhes o que eles queriam. Isto, de acordo com Sr. Chick, é suposta como sendo a origem "verdadeira" do "fraude ou banquete".

  Vejamos alguns fatos históricos:

•   Ao contrário da informação publicada por muitas organizações cristãs, não há evidência histórica ou arqueológica de qualquer divindade Céltica dos mortos chamado "Samhain". São conhecidos os nomes de algumas das 350 divindades Célticas e Samhain não é achado entre eles. Os deuses Célticos dos mortos eram Gwynn ap Nudd, para os britânicos, e Arawn, para os Gauleses. Os irlandeses não possuíam um "senhor da morte" como tal. O Dicionário Etimológico de Linguagem da Língua Gaélica (McBain's Etymological Dictionary of the Gaelic Language) diz que "samhuinn" (soletrando na Gaélica escocesa) significa "fim do verão".

  Não são, somente, as organizações cristãs que perpetuam esta falácia - mesmo a enciclopédia Livro Mundial (1990) [World Book encyclopedia (1990)] escreve sobre "Samhain, o senhor Céltico da morte" (esta enciclopédia está em conversações com acadêmicos para mudar isto, em futuras adições). Esta idéia é baseada numa falácia, que parece ter vindo dos livros de Col. Charles Vallency, nos anos de 1770, antes das traduções de confiança dos existentes trabalhos literários Célticos e antes das escavações arqueológicas. (Col. Charles Vallency também tentou provar que os irlandeses eram descendentes dos habitantes da Armênia)! O Samhain é o nome do feriado. Não há nenhuma evidência de qualquer deus ou demônio, denominado "Samhain", "Samain", "Sam Hane" ou qualquer forma que você queira variar a ortografia.

•   Ao contrário da crítica de muitas fontes cristãs, o Halloween não foi originado como um festival satânico, mas era religioso em natureza (é claro, que a religião a que me refiro é a fé Céltica dos antigos Druidas, antes do Cristianismo). Isto é uma distinção importante, pois a associação do Halloween com a adoração satânica é um fenômeno moderno. Os Celtas não adoravam ao demônio (nem qualquer deus da morte) no Dia das Bruxas (Halloween).

   É importante distinguir entre paganismo e satanismo. Os pagãos são as pessoas que acreditam em mais de um deus. Alguns pagãos modernos se auto-denominam Wiccans. Os pagãos são rápidos em ressaltar que eles não adoram a satanás nem ao demônio. O demônio é um conceito Judeo-Cristão, eles dizem o porquê; tem-se que acreditar em um único Deus para acreditar no opositor de Deus: "Nós não aceitamos o conceito de 'mal absoluto', nem adoramos qualquer entidade conhecida como 'Satã' ou o ' Demônio.'" (Drawing Down the Moon, pp. 103).

   Os Celtas eram pagãos, não satanistas. Naturalmente, do ponto de vista cristão, ambos estão errados. Mas, em minha mente, há uma grande diferença entre: (1) pagãos (que não ouviram o evangelho), praticando um feriado contendo fadas e duendes e (2) satanistas (em rebelião contra Deus), que sacrificam crianças ao demônio. Não há original evidência, para indicar que Samhain era mais satânico do que festivais pagãos da colheita de outras religiões, como os dos romanos ou dos gregos.

•    Nós não temos evidência em lugar nenhum (de tradição, textos Célticos ou da arqueologia), de que princesas virgens ou qualquer outro tenham sido oferecidos ao senhor da morte, no dia de Halloween.
  

•   A aboboreira é uma planta do Novo Mundo, que nunca cresceu na Europa, até os tempos modernos, então, não podiam ter sido usadas abóboras para fazer jack-o-lanterns pelos Druidas.

   Esta carga tem sido colocada à porta dos Celtas, tão freqüentemente, que é duro de acreditar não haver nenhuma evidência para isso, mas não há absolutamente nenhuma. Tad Tuleja, (um perito de folclore), escreve:

   "Uma exaustiva pesquisa Vitoriana, de costumes do calendário irlandês, menciona jogos de advinhação e da maçã balançando-se, como passatempos do Halloween, mas não diz nada sobre coletânea de alimentos nem uma procissão de "espíritos"... Sobre a questão do mascarado pedido de contribuição no ano novo Céltico, as autoridades a respeito dos Druidas não dizem uma palavra" (Halloween and Other Festivals of Death and Life, p. 83).

   De onde o costume do Halloween veio? Há muita confusão neste ponto. Mas, apesar do que você pode ter lido em uma enciclopédia ou visto em um canal de história na tv, eu não pude encontrar, absolutamente, nenhuma evidência histórica de pedidos, em trajes de ritual, entre os Druidas ou como parte do festival de Samhain.

   Temos registros de procissões, em trajes, num tempo muito posterior (tempos cristãos), mas estas procissões, em trajes, NÃO foram limitadas ao feriado do Halloween. Elas aparecem, muito mais freqüentemente, no Natal. A real mais moderna prática histórica parece ter sido de pessoas pobres, em máscaras e trajes, indo de casa em casa. Eles poriam um jogo simples ou um desempenho musical em troca de alimento e bebida. Esta prática é chamada de "mascarando" ou "aparentando" e não tem nenhuma conexão distinguível para os Celtas.

  Você pode estar surpreso, por aprender, que seus pais ou avós não sabem nada sobre as vestimentas do Halloween. Um leitor enviou-me este e_mail:

  Este correio eletrônico (e_mail) é semelhante às conversas com o meu próprio pai e mãe (nascidos em 1928 e 1930, na Pensilvânia ocidental), que me disseram, que ninguém se vestia em trajes ou ia de porta em porta, quando eles eram crianças. Havia muitas travessuras no Halloween (algumas das quais faziam grandes histórias para os netos), mas eles não sabem nada a respeito das vestimentas. Assim, de onde vêm os trajes? Este é um grande ponto de interrogação. O folclorista Tad Tuleja diz, que festas à fantasia são, freqüentemente, mencionadas nas primeiras décadas dos anos 1900, (mas nada sobre ir de porta em porta nos trajes). As próprias festas à fantasia parecem ser uma tentativa de envolver as crianças "no divertimento", em oposição, ao "divertimento" destrutivo.

·    A frase real "fraude ou banquete" não é Druida! A citação impressa, mais velha, data somente de 1939! A frase não é registrada pela Companhia Merriam-Webster, até 1941. E o termo é, de fato, americano e não europeu (Halloween and Other Festivals of Death and Life, p. 47,86-90)!

   Não é somente a frase, que é americana, a prática também é! Na América, até o final dos anos 1800 e no início dos anos 1900, houve um costume de brincadeiras de travessuras no Halloween. Este costume parece ter vindo dos imigrantes da Irlanda e da Escócia, que tinham uma prática chamada "Noite do Dano". As travessuras favoritas, incluídas nela, eram o tombamento de alpendres e o desengonçamento de portas de cerca [(Charles Panati, Extraordinary Origins of Everyday Things), ou seja, em português, (do autor Charles Panati, Origens Extraordinárias de Coisas Diárias)]. A ficção agradável era que tal feito bravio teria sido obra de "fadas", "gnomos", "bruxas" e "duendes" (Halloween and Other Festivals of Death and Life, p. 87). Esta é a parte "fraude" do Halloween.

   De onde veio a parte do "banquete" do Halloween? Jill Pederson Meyer escreveu:

  "Por volta deste século, o Halloween tem se tornado um meio, ainda mais destrutivo, para "descarregar as tensões" dos moradores urbanos aglomerados e pobres. Como Stuart Schneider escreve, em "Halloween in América" (1995), vandalismo que tem sido limitado a derrubar adornos das casas, retirada de portões, ensaboar as janelas e trocar letreiros das lojas, pelos anos de 1920, tinha tornado-se sujo, com a destruição real de propriedade e crueldade aos animais e às pessoas. Talvez, não coincidentemente, o disfarçado terrorismo noturno e os assassinatos pela Ku Klux Klan alcançaram seus ápices, durante esta década. Schneider escreve, que comitês de vizinhança e clubes locais da cidade, tal como os Boy Scouts (Meninos Escoteiros), então, mobilizaram-se para organizar alternativas seguras e divertidas ao vandalismo. Cartazes de escolas, daquele tempo, chamam por um "Halloween são". As boas crianças foram encorajadas, a irem de porta em porta, e receberem deleites dos lares e proprietários de lojas, conseqüentemente, mantendo longe os criadores de problemas. Pelos anos de 1930, estas "noites dos pedintes" eram enormemente populares e era praticada em âmbito nacional, com a frase "fraude ou banquete", saudação difundida desde os idos de 1930".

   A cada ano, em torno do Halloween certamente, nós somos deleitados com uma efusão da literatura fazendo falsas afirmações sobre as origens do Halloween. (Nos anos passados, eu mesmo ajudei a distribuir este tipo de literatura para minha congregação). Mas, minha pesquisa sobre este assunto encontrou, que a literatura cristã do Halloween está vastamente equivocada. Os cristãos são culpados de espalhar falsidade (talvez o fora feito pela ignorância, mas falsidade, contudo). Os crentes não fazem nenhum serviço a Deus ou aos outros cristãos, criando fantasias muito assustadoras, mascaradas com os fatos históricos. Material de estudo impróprio e sujo, faz os cristãos parecerem enganosos. Também, faz Deus parecer enganoso aos incrédulos. O que eu estou discutindo, é para a informação exata, ao contrário das falsidades. Não, eu não sou "um lobo em pele de carneiro." Não, eu "não comprei ações de propaganda pagã." Eu sou nascido de novo, fundamentalista, crente na Bíblia, cheio com o Espírito Cristão (eu usei bastante etiquetas?) tentando pegar a verdade histórica. Na faculdade cristã, que eu assisti, eu fui ensinado que toda a verdade era verdade de Deus, e que nós não necessitamos temer a verdade - se vem das fontes secular, pagã ou cristã. Por um período de anos, eu estive lendo e falando com folcloristas, historiadores, cristãos, pagãos, e povos da Escócia e da Irlanda. As origens do Halloween NÃO são o que a maioria da literatura cristã ensina. Pesaroso, nenhuma abóbora com velas da gordura humana! Pesaroso, nenhum sacrifício de seres humanos por Druidas maus. Pesaroso, o vestir-se não pode ser historicamente conectado aos Celtas. Pesaroso, a fraude-ou-banquete não é uma conspiração de Satanistas, para cativar as nossas crianças.

   Continua em "A História do Halloween (Parte 2)" The History of Halloween (Part 2)

A História do Halloween
Parte 2

O Halloween e a Idade Média

   O que os cristãos fazem com um feriado, quando pagãos recusam-se em parar de praticá-lo? Isto era o dilema que os cristãos encaravam, na Idade Média. (É também o dilema encarando pelos cristãos de hoje, com 40 milhões de crianças indo de porta em porta a cada Dia das Bruxas "Halloween"). Em 601 D.C., o Papa Gregory primeiro emitiu um decreto, que agora é famoso, a seus missionários que diz respeito às crenças nativas e costumes das pessoas, que ele esperava converter. Ao invés de tentar apagar com as crenças e costumes das pessoas nativas, o Papa instruiu seus missionários a usá-las: se um grupo de pessoas adoravam a uma árvore, ao invés de cortá-la, ele aconselhou-os a consagrá-la a Cristo e construir uma igreja ao redor dela. [Observação extra do Missionário Evangelon: "- Particularmente, me sinto obrigado a fazer esta parada no texto de nosso irmão americano e incluir uma admoestação adicional. Não creio da forma em que foi referida a abordagem missionária acima. Creio que somente a VERDADE - a Palavra de Deus - liberta e que missionários do verdadeiro Evangelho devem se aproximar dos pecadores e não de seus pecados. Da mesma forma, a Igreja do Senhor não deve estar íntima, nem assimilar, nem introduzir práticas pagãs. Não pode haver, nem, na verdade, jamais haverá, comunhão entre a Luz e as trevas (II CORÍNTIOS 6:14-18). Pois disse o Senhor Jesus: "Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo;" (Mateus 5:13-14a)"].

   Em termos do adicionamento rápido de pessoas para a fé cristã, aquele foi um conceito "brilhante" e tornou-se a aproximação básica, usada no trabalho católico dos missionários. Em muitos casos, os dias sagrados da igreja foram ajustados, propositadamente, para coincidir com os dias sagrados nativos. O Natal, por exemplo, foi designada a data arbitrária de 25 dezembro, porque correspondeu com a celebração de pleno inverno (mid-winter celebration) de muitos povos.

   No ano de 835, o Papa Gregory IV decidiu mover a prática do Dia de Todos os Santos para o dia 1º de novembro. Isto, possivelmente, tenha sido feito para corresponder com a prática Céltica de Samhain. A Massa que foi dita neste dia foi chamada de Allhallowmas ("a massa de todos os santos", em inglês: "the mass of all the holy ones"). A noite, antes do Dia de Todos os Santos, tornou-se conhecida como All Hallow e'en ("a noite de todos os santos"). Então, você pode verificar, que o nome "Halloween" é de fato um nome Cristão e não pagão. É derivado do Dia de Todos os Santos.

  As velhas crenças, associadas com o Samhain, nunca desapareceram inteiramente. O simbolismo poderoso de fadas, gnomos e da virgem morta tinham um laço forte com as pessoas e elas não ficaram satisfeitas, com a nova festa Católica honrando santos mortos. Quando as pessoas continuavam com algumas crenças e práticas associadas com o Samhain, a igreja aumentava a retórica contra o Samhain. Eles marcaram as práticas das religiões anteriores como malignas, e começaram a associá-los com o demônio. Como representantes da religião rival, os Druidas foram considerados adoradores maus de deuses diabólicos, demoníacos e de espíritos. As crenças célticas em criaturas sobrenaturais (como gnomos e fadas) persistiram, enquanto a igreja fazia tentativas para defini-los como não mais meramente perigosos, mas perversos. As pessoas continuaram a celebrar a All Hallow Eve (em portugês "Mãe de Todos os Santos"), como um tempo da perambulação dos mortos, mas achava-se, então, que os seres sobrenaturais eram agora Satânicos.

   Uma vez que os Druidas foram marcados como malignos pela igreja, suas práticas foram vistas como "feitiçaria". Os seguidores da antiga religião foram perseguidos, entraram em esconderijos, e foram marcados como feiticeiros que adoravam satan [satan é o nome de satanás em inglês]. Isto é o porquê da feitiçaria européia ter se tornado conectada com satanás, ao passo que a feitiçaria em outras áreas do mundo é de natureza animista. O 31 de outubro, tornou-se conhecido como um feriado de feiticeiras. Foi chamado "O Sabbath das Feiticeiras" por caçadores de feiticeira e, conseqüentemente, as bruxas européias começaram a celebrar o 31 de outubro, como um dos seus quatro grandes Sabbath ["Sábado dos Judeus"] mantidos durante o ano.

   Naturalmente, de algum modo, do ponto de vista cristão, a resposta da igreja faz sentido. A Bíblia não vê a adoração de outros deuses como engano pelos demônios (1 Coríntios 10:18-22)? Sim, mas a Bíblia também diz que Satanás muitas vezes pronuncia sermões em igrejas cristãs (2 Coríntios 11:13-14). Os pagãos não têm um monopólio no engano demoníaco. Os cristãos podem fazer coisas muito danosas, em nome de Cristo. (Alguns dos piores correios eletrônicos, com ódio, que recebo, vem de Cristãos que não concordam comigo sobre batismo, ou dízimo, ou segurança eterna, ou Graça, ou Noel, ou Halloween).

   Eu não estou seguro que alguma coisa se ganha, chamando não-cristãos de Satanistas ou de adoradores de demônios. É fácil enxergar-se como um agente de Deus e marcar pessoas por etiquetas fortes. Então, você pode se justificar não os relacionando com a Graça. Você pode começar a odiá-los e temê-los. E, conseqüentemente, você pode persuadir-se que, como agentes de satanás, eles merecem a perseguição (isto é a inquisição e a queima das bruxas). Isto vai contra tudo que Jesus ensinou, sobre estender a mão a pagãos (1 Coríntios 5:9-13), e amar os nossos inimigos (Mateus 5:43-48), e compadecer-lhes (Lucas 6:27-36). A verdade é que, às vezes, os Cristãos terminam de atuar mais como satanás, do que fazem os pagãos.

   Uma vez que, a prática de Samhain foi vista como satânica, ela se tornou uma profecia de auto-realização. Os praticantes, da antiga religião, começaram a associar elementos satânicos medievais com o Halloween. Você pode ver esta associação em muitos símbolos e tradições do Halloween.

   Quer marcar uma festa de Halloween? Esteja certo de usar o crepe preto e vermelho - as cores do diabo, segundo a superstição Medieval... Decore com uma grande aranha - um dos seguidores do diabo... E não esqueça o gato preto. Os cristãos, durante a Idade Média, acreditavam que cada bruxa tinha um demônio pessoal enviado por satanás, que lhes deu os seus poderes. Este demônio pessoal era chamado familiar. Os familiares, os quais viviam com suas bruxas, normalmente existiam na forma de algum animal - muitas vezes um gato preto. Isto, contudo, é uma prática supersticiosa dos Cristãos medievais e não deve ser atribuído aos celtas antigos. (Os gatos domésticos não foram, ao que parece, introduzidos à Europa do Norte até pós-Julius Caesar, e realmente "não se tornaram populares" até o fim de 1050 DC).

   E sobre a lanterna de homem do povo (jack-o'-lantern)? As pessoas na Inglaterra e na Irlanda fincavam beterrabas, batatas e nabos para usar como lanternas (não somente no Halloween). Tornar um nabo oco, para servir de uma lanterna temporária, era, simplesmente, uma maneira inteligente para resolver um problema técnico, na ausência do metal, hoje disponível. De acordo com uma lenda irlandesa, do século 18, as jack-o'-lantern foram nomeadas para um homem chamado Jack, que não poderia entrar no céu, porque era avarento. Ele, também, não poderia entrar no inferno, porque tinha brincado com piadas sobre o demônio. Logo, Jack é uma alma amaldiçoada, destinada a vagar na escuridão, até o Dia do Juízo. Esta lenda é recente e NÃO vem de tempos antigos. Se a mesma fosse antiga, nós a acharíamos na arte cristã da Europa Ocidental, ou nas esculturas pagãs, ou em algum lugar, em representações gráficas. É notável por sua ausência. Depois que esta lenda alcançou a América, abóboras começaram a ser usadas, em lugar dos nabos, para representar o lampião do Jack. O propósito do lampião era repelir o mal, não participar nele!

   A celebração atual do dia de Halloween

   As celebrações do Halloween (de qualquer espécie ou forma) não se tornaram populares, nos Estados Unidos, até os idos de 1800. Parece ter chegado depois de 1840, quando grandes números de imigrantes chegaram da Irlanda e da Escócia e introduziram elementos, como a "Noite de Travessura", crenças sobre gnomos e fadas, e praticas tais como jack-o'-lanterns. (Muitos dos costumes do Halloween que trouxeram à América, provavelmente, não incorporaram à cultura irlandesa e escocesa, até antes de 1750). A prática não vem de tempos antigos, mas dos modernos. Deve ser dito que o "Halloween", como nós conhecemos na América, com todas as histórias do povo e lendas urbanas unidas a ele, é um fenômeno distintamente Americano, com os bocados "Fraude ou Banquete " ("Trick or Treat") que ocorreram após 1930.

   Hoje, o Halloween é celebrado em muitos países, mas isto é realmente um resultado da influência da América secular:

   O fraude ou banquete e os costumes de mascarar-se, em 31 de outubro, na Inglaterra e Finlândia, têm sido introduzidos vindos dos Estados Unidos e Canadá (Halloween and Other Festivals of Death., p. 162- em português: "Dia das Bruxas e Outros Festivais da Morte, página 162").

   Alguém celebra, hoje, as férias célticas de Samhain, como uma observância religiosa? Sim. Durante os meados dos anos 1900, um novo interesse na religião pagã ocorreu na Europa e nos Estados Unidos. Por conseguinte, o paganismo como uma religião organizada atraiu grande número de pessoas. Muitos seguidores de várias religiões pagãs, como Druidas e Wiccans observam o Samhain como um festival religioso. Eles o vêem como um dia comemorativo para os seus amigos mortos, semelhantemente ao feriado nacional dos Estados Unidos do Dia Memorial, em maio.

   Os pagãos modernos (e bruxas não-satânicas) negariam veementemente, que a sua celebração teria algo a ver com os horrores demoníacos representados em filmes, tais como, em "Sexta-feira 13". Para eles, o Halloween é um dos quatro maiores Sabbats (fériados) mantidos durante o ano.

   O Halloween, ainda para eles, é um tempo "da celebração de colheita. Ele é um tempo de ritual, um tempo para libertar-se da fraqueza pessoal, um tempo de festejar e da celebração da alegria. Ele é também um tempo para conversar com os espíritos do mortos. Ele é, ainda, uma noite para praticar várias formas de prognosticação, acerca de eventos futuros".

   Ao contrário da crença popular, o Halloween não é a celebração mais importante dos satanistas. A maior parte dos satanistas celebra os seus próprios aniversários, como o seu mais importante dia, o "unholi"-day (em português o "não-santo"-dia), que deve ser esperado dos adeptos de uma religião, que acredita que a forma mais alta de uma religião é a "adoração de si mesmo" (a Bíblia Satânica, Anton LaVey). Algumas das histórias de abuso ritual satânico, que são passadas em redor dos círculos cristãos, podem não ter nenhuma base de fato (como os encontrados no livro de Rebecca Brown "Ele Veio para Pôr os Prisoneiros em liberdade"). Segundo os pesquisadores cristãos Bob e Gretchen Passantino (na obra: What About Halloween?):

   Como os cristãos devem reagir ao Halloween?

   · "O Halloween (Dia das Bruxas em português) é o dia mais perigoso do ano - quando os satanistas e as bruxas agarram crianças para fora das ruas e sacrificam-os em nome de Satã!"

   · "Nós não adoramos outros deuses nem honramos aos mortos no Halloween. O Halloween não é nada mais do que um tempo secular de divertimento e jogos - uma desculpa para as crianças se disfarçarem e se sobrecarregarem em açúcar!"

   · "Amo ver as crianças, do lado de fora nas ruas da vizinhança, com seus pais, vestidos em roupas engraçadas, tendo um tempo maravilhoso.... e ridicularizando aos demônios com gargalhada."

   Estes são três exemplos de reações, muito diferentes, de cristãos ao Halloween. Permita-me oferecer algumas opiniões.